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09 julho 2013

15 pessoas já foram vítimas de golpe no pagamento do IPVA, diz Secretaria!



A Secretaria de Estado da Fazenda informou, nesta terça-feira (9), que 15 contribuintes já foram vítimas de um golpe que faz o pagamento do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) cair em contas de estelionatários. Um vírus de computador altera o código numérico do boleto bancário que o usuário emite.
Segundo a inspetora-geral de Arrecadação da Secretaria, Suzane Dobjenski, o problema foi descoberto em meados de junho, quando um contribuinte reclamou que o débito de sua taxa não havia sido quitado. A Secretaria notificou o Banco do Brasil, que é o utilizado para os pagamentos, e foi informada de que aquele pagamento não havia sido registrado. Ao examinar o boleto do contribuinte, descobriram que o código de barras havia sido alterado.
“Desde então já recebemos quinze processos semelhantes. Ainda não sabemos quem está por trás disso, mas existe mais de uma conta para a qual o dinheiro está sendo desviado. Algumas são do próprio Banco do Brasil e outras dos demais bancos”, explica Suzane.
Para evitar o golpe, conforme orienta a inspetora, é necessário prestar atenção redobrada ao boleto bancário, pois ele permanece exatamente igual ao original. Apenas o número é alterado.
Para descobrir se o documento para pagamento está adulterado, é necessário verificar se o começo do código é 00194.5687n5 – sendo que a letra “n” corresponde ao digito verificador, único número que varia de boleto para boleto nos primeiros 11 números.
Os números representam: 001 = código do Banco do Brasil; 9 = tipo de moeda (real); 45687n5 = convênio (entre BB e Secretaria da Fazenda/PR) e n = dígito verificador – que varia a cada guia emitida.
Manter o antivírus atualizado e ter cuidado nas páginas que são acessadas, além de selecionar páginas seguras para baixar arquivos, são medidas que ajudam a manter dados pessoas em segurança, segundo comunicado da Secretaria.
Investigações ainda não começaram
O Núcleo de Combate aos Cibercrimes (Nuciber) e a Delegacia de Estelionato e Desvio de Carga (Dedc) informaram, nesta terça-feira (9), que ainda não foram notificados por nenhum órgão público a respeito do problema.
Gazeta do Povo

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