Além do presidente da escola, Fernando Horta, cortaram a faixa de inauguração o secretária municipal de Turistmo, Antônio Pedro Figueira de Mello, o carnavalesco da Unidos da Tijuca, Paulo Barros, o carnavalesco da Cidade do Samba, Milton Cunha, além do casal de mestre-sala e porta-bandeira da escola, Marquinhos e Geovanna. A fita foi cortada pouco depois da meia-noite.
A polêmica levantada durante a semana, sobre se o banheiro discriminava os homossexuais ou não, despertou a curiosidade do público que lotou a quadra da campeã. Afinal, todo mundo queria saber o que um banheiro LGBT tem de diferente dos outros.
Enquanto o samba rolava na voz do intérprete Bruno Ribas, embalado pela bateria de Mestre Casagrande, uma fila de curiosos (gays ou não), tão grande quanto a fila do bar, se formava na porta do novo banheiro. Todos queriam ver o único banheiro decorado da escola.
A discrição dos dois bonequinhos com roupinhas com as cores do arco-írs na porta em nada lembravam a o ambiente decorado do recinto do lado de dentro. Fotos de Carmem MIranda, borboletas nos azulejos e ao redor do espelho com borda cor de rosa davam o tom do banheiro gay. O único com direito a espelho de corpo inteiro na entrada e no interior, além de pufes roxos, aparador com flores e recipientes com camisinhas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário