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08 outubro 2011

Vice-prefeito troca de partido e legenda pode requerer cargo.


O vice-prefeito de Umuarama, Wilson Simões é o mais novo filiado do Partido dos Trabalhadores (PT). O político se uniu à sigla na noite de anteontem (6) após se desfiliar do PMDB (Partido do Movimento
Democrático Brasileiro) — legenda que integrou durante anos. Após a desfiliação de Simões, integrantes do PMDB solicitaram à executiva do partido que seja estudada a possibilidade de pedir à Justiça Eleitoral o cargo de vice-Prefeito.
À reportagem da Tribuna Hoje, Simões confirmou a filiação ao PT e desmentiu um burburinho formado nos bastidores políticos de que renunciaria ao seu cargo. “De fato eu me desfiliei do PMDB e me filiei ao PT, mas não renunciarei ao meu cargo, até por que não haveria necessidade de fazer isso”, informou. Simões, que afirma ter escolhido o PT por uma identificação com as bandeiras do partido, não confirma se será candidato nas próximas eleições. “Me coloquei à disposição do partido por toda  a minha trajetória política ao longo desses anos. Se serei candidato ou não, isso será discutido mais adiante. Num primeiro momento estou aqui para ajudar a legenda a crescer em toda a região”,diz.
PRESSÕES
Na tarde de ontem (7) era grande a pressão entre os membros do PMDB para que a legenda reivindicasse o cargo de vice-prefeito, medida permitida em casos semelhantes pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral). O
presidente do PMDB, Antônio Comparsi, confirmou a cobrança de alguns filiados do partido para que a legenda solicitasse o cargo de Simões, já que o vice-prefeito mudou de partido. “Na tarde de hoje alguns filiados nos cobraram qual seria a posição do partido em relação a isso, no entanto precisamos reunir a executiva do partido para fazer uma avaliação e discutir melhor essa possibilidade”, ponderou. Conforme Comparsi, o caso precisa ser estudado com cautela antes de a legenda tomar qualquer medida. “Uns entendem que pode e outros entendem que não pode [reivindicar o cargo de Simões por sua mudança de partido]. Antes de tomarmos qualquer decisão precipitada, prefiro a calma para podermos estudar o caso nas esferas da lei, levando em conta que o Wilson foi um grande companheiro de partido por tantos anos”, conclui.

Fonte: Tribuna Hoje

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